Brevê de Guerra na Selva (Exclusivo para Guerreiros de Selva)
O brevê do guerreiro de selva, em metal, é confeccionado nas cores douradas para oficiais e prateada para praças, composto de um escudo português carregado com uma cabeça de onça, encimado por uma estrela singela, sendo o conjunto complementado com ramos de louro distendidos horizontalmente e elipse que se compõe de um campo aveludado verde e orlada em linha preta para militares que servem ou serviram na Amazônia.
As elipses dos brevês dos instrutores e monitores do CIGS são orladas em linha dourada. A versão emborrachada é utilizada no uniforme de combate.
Chapéu Bandeirante (Exclusivo para Guerreiros de Selva)
O chapéu bandeirante é de uso exclusivo dos militares que servem no CIGS, conforme consta no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE).
Este acessório foi elaborado no ano de 1980, em projeto da então Seção de Doutrina e Pesquisa.
Apresenta um formato boleado, reforçado na parte central, proporcionando maior proteção contra espinhos. As abas, também reforçadas, mesmo molhadas permanecem firmes, sendo que a do lado direito é atachada ao corpo do chapéu. Na lateral esquerda, uma pequena faixa de tela, com a finalidade de proporcionar arejamento da cabeça e permitir a visualização em caso de embarque e desembarque de helicópteros.
O Facão do Guerreiro de Selva (Exclusivo para Guerreiros de Selva)
As tropas de elite mais famosas do mundo não são identificadas somente pelo valor de seus combatentes, mas também se diferenciam por possuírem uma faca ou um facão que revela o significado histórico das instituições às quais pertencem.
O “Facão do Guerreiro de Selva” é constituído de lâmina em metal preto-fosco, de alta resistência, de duplo corte, em formato de meia-lua. Em uma das faces, possui as inscrições “Guerra na Selva” e “CIGS”, seguidas do número de série. A outra face é personalizada com a inscrição do nome de guerra e do número de guerreiro de selva do detentor. Na extremidade do cabo, uma cabeça de onça, em metal dourado, representa o animal-símbolo da guerra na selva.
A Boina Camuflada, o Boot de Selva e o Gorro de Selva (Uso exclusivo no CMA e CMN)
A boina camuflada, o Boot de Selva (com uso da soltura rápida) e o gorro de Selva são regulamentados pelo Regulamento de Uniformes do Exército e servem como diferenciação das tropas do ambiente amazônico, enaltecendo a mística das unidades da selva como fator de motivação e manutenção das tradições, assim como ocorre com outras tropas do Exército Brasileiro. As unidades ostentam, ainda, em seu gorro o símbolo de cada OM, identificando a vibração de servir na Amazônia Brasileira.
A oração do Guerreiro de Selva e As Leis da Selva
A oração do Guerreiro de Selva e As Leis da Selva são entoadas nas formaturas das OM da Amazônia como forma de relembrar os princípios que norteiam as ações de um combatente de selva.
A canção Soldado da Amazônia
A canção Soldado da Amazônia é entoadas em todas as formaturas das OM da região norte, como forma de enaltecer o soldado nativo que labuta diariamente na manutenção da nossa soberania e no cumprimento das nossas missões institucionais.
O Terçado no Equipamento (Facão de Mato)
Usado para facilitar a abertura de trilhas dentro da floresta amazônica, além de facilitar os trabalhos atinentes à sobrevivência neste ambiente operacional diferenciado.
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